quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Como escolher o melhor modelo de sofá para sua sala



Clássicos, modernos, de couro ou pano, propícios para deitar ou não, os sofás e poltronas já tem um cantinho especial na nossa sala.
Mas afinal, como escolher o melhor sofá para a sala? É uma pergunta realmente difícil, com tantos modelos confortáveis e com designs estilosos, mas o Decoração Criativa vai tentar ajudar você nisso.
Para escolher o seu sofá da maneira certa, você precisa aproveitar o espaço que tem da melhor forma possível.
O clássico jogo de sofá se tornou indispensável em quase toda casa, porém ele é uma boa opção para quem mora em casas grandes e espaçosas.
Já o sofá de canto cai bem em salas de estar de porte médio ou pequeno, ajuda a ampliar o ambiente ou deixar um pouquinho mais espaçoso que o comum. Quem mora em apartamentos costuma optar ele.
E o sofá-cama é ideal para quem mora sozinho ou tem um quarto de hóspedes na casa para receber alguém. Ele cai bem para quem mora sozinho, devido a sua multifuncionalidade de ser duas cosias ao mesmo tempo, então acaba sendo prático nesses tipos de situações.
Pessoas com a casa menor também podem optar pelo sofá-cama e completar com alguns puffs, fica descolado e não acumula tanto espaço, além de ser uma ideia diferente fazer decoração com sofá.

Que tipo de modelo de sofá evitar

Atualmente, as estampas dos sofás, são bem diversificadas, porém há alguns tipos melhores que outros para adquirir. Mas, para você não cair na dúvida, evite:
– Comprar sofás claros, por mais belos que sejam, ficam feios com o tempo, todos amarelados, manchados, então, deixe-os para última opção.
– Comprar sofás de couro, caso você tenha animais, como cães e gatos, eles esfregam as suas patinhas nos estofados e arranham, e ninguém quer ter um sofá feio na sala de estar, não concorda?


domingo, 15 de novembro de 2015

Morar no Leblon ou em São Francisco: o que sai mais caro?


São Francisco tem ensino de ponta, é um dos centros da inovação mundial e permite uma qualidade de vida invejável.O problema é que ela está ficando inacessível para quase todo mundo.
Com o boom da economia da tecnologia fazendo dinheiro fluir para uma ilha com oferta bem limitada de casas e apartamentos, os preços do mercado imobiliário ficaram fora de controle nos últimos anos.
Um ranking da Economist Intelligence Unit (EIU) de melhores cidades coloca São Francisco no 5º lugar geral, mas lá em baixo no quesito “custo de vida”.
Isso fica claro em um mapa da Neighborhood X que compara o preço de propriedade em pontos normais da cidade com outros locais ao redor do mundo famosos pela beleza.
West Portal é comparado ao Leblon, bairro com o metro quadrado mais caro do Brasil. Diamond Heights tem preço similar ao do deslumbrante centro histórico de Roma; ir para Western Addition sai ainda mais caro.
Para morar em North Beach ou Mission Bay, você desembolsa um valor que pagaria por um imóvel equivalente na famosa ilha de Santorini, na Grécia.
O problema não está restrito a São Francisco. Em Nova York, a mediana do preço de venda de um apartamento na ilha atingiu recordes US$ 999.000 (o equivalente a R$ 3,95 milhões) no 3º trimestre.
De acordo com a Bloomberg, a geração Y não ganha nem metade do necessário para comprar uma casa em São Francisco ou mesmo Los Angeles e só 37 das 50 maiores cidades americanas são financeiramente acessíveis para quem tem entre 18 e 34 anos.
FonteExame

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Comprar imóvel novo: a hora é agora?



O setor imobiliário está em alerta em relação às vendas de imóveis usados. A Caixa Econômica Federal anunciou em maio o aumento nos valores de entrada em financiamentos de casas e apartamentos usados. A medida vale para diversas faixas de preço, e a expectativa é de que o mercado sofra algumas alterações no curto e médio prazo. A principal é a queda da procura por unidades do tipo, e a consequente queda dos preços.
A segunda consequência dessa alteração, que também está no radar dos especialistas, é o possível aquecimento no mercado de imóveis novos. “O maior valor exigido de entrada para o financiamento do imóvel usado vem a ser a maior dificuldade financeira que o futuro comprador vai encontra para adquirir seu imóvel. Para o mutuário que está adquirindo seu primeiro imóvel esta medida tende a direcionar a procura por imóveis novos. Esta maior procura por imóveis novos, dado a maior facilidade na aquisição pode auxiliar a manutenção dos preços do imóvel novo, enquanto o preço do imóvel usado tende a reduzir dado a dificuldade colocada pelo maior volume de recursos necessário para entrada”, analisa Rodnei Felipe, professor de finanças do IBE/FGV.
Com os valores de entrada reduzidos em relação aos usados e as construtoras dispondo de estoques, a expectativa é que as vendas de imóveis novos ganhem fôlego nos próximos meses de 2015, e que boas oportunidades apareçam para os compradores com  paciência para garimpar bons preços e condições. “No momento em algumas regiões do País existe excesso de oferta de imóveis prontos, e portanto dos estoques podem surgir bons descontos”, aponta Marcos Fontes, professor de Economia do IBE/FGV. Entenda as particularidades desse tipo de negócio e como uma boa oferta pode ser encontrada.
Análise de custos e compra – Não existem muitas diferenças entre projetar a compra de um imóvel novo ou usado. O comprometimento de renda máximo e as exigências feitas pelos bancos são basicamente as mesmas. E”m relação ao crédito não temos diferenças significativas para concessão do financiamento, os parâmetros de comprometimento da renda e documentos a serem apresentados são praticamente os mesmos, devendo somente observar a idade do imóvel. A idade do imóvel pode ser um fator de não aprovação do financiamento”, diz Felipe. “Em relação às condições de financiamento não existe diferenciação, com exceção dos programas habitacionais para quem possui renda familiar até R$ 5.400,00. No geral, taxas de juros, quotas de financiamento, capacidade de endividamento e garantias são os mesmos tanto para imóveis novos quanto para usados”, explica o professor.
Outros custos relacionados à compra do imóvel também devem ser colocados na ponta do lápis. “Sob o ponto de vista financeiro o comprador precisa considerar os custos envolvidos na operação de compra e em outras despesas que poderão surgir para deixar o imóvel habitável e com o conforto que ele espera. Se ele for usado, deve-se incluir a necessidade de reformas no curto prazo e se for novo, pronto, a necessidade de instalações e acabamentos, como piso, climatização e outros. Considerar também a expectativa de valorização no médio e longo prazo”, explica Fontes.
Situação do mercado – Apesar da expectativa de maior procura por imóveis novos, os especialistas não enxergam uma margem para que os preços aumentem. "Não existem condições de aumento de preços neste cenário econômico atual. Se as construtoras conseguirem desovar estoques será grande ganho", acredita Fontes". Rodnei Felipe endossa essa posição. "Não vejo condições para ampliação dos preços, tanto para imóveis novos ou usados. Apesar do direcionamento de financiamento do governo para os imóveis novos o cenário econômico atual não é favorável", diz.
Com os preços sem sofrer grandes alterações, o mercado pode oferecer boas opções, variando de acordo com as possibilidades financeiras de cada consumidor. "Para quem tem recursos para dar boa entrada no processo de compra, acima de 50% do valor do imóvel, as opções serão amplas nos dois tipos de imóveis. Para quem não tem esta quota e não tem como adiar o processo de compra a opção do novo será a única alternativa", aponta Fontes.
Rodnei Felipe afirma que, com os investidores afastados do mercado imobiliário, os consumidores que procuram um imóvel para compra são os principaus atores do momento. "O mercado está focado nos interessados em comprar imóveis para moradia, já que os investidores estão dando um tempo', até que prevejam possibilidade de inversão da curva de desvalorização no médio prazo. Se a faixa de renda estiver enquadrada nos valores dos programas habitacionais, não houve alteração nas condições de financiamento e o interessado fará bons negócios para novos imóveis", conta.
Já quem vinha juntando dinheiro para comprar um imóvel pode se beneficiar da menor procura por imóveis usados, correndo atrás, inclusive, de penchinchas. "Também terá farta oferta de usados a condições especiais, pelo contingenciamento de financiamento. Com o aumento do valor mínimo de entrada os imóveis usados devem apresentar uma redução em sua procura, com consequente redução de preço. Para quem possui recurso disponível esta será uma boa oportunidade de pleitear descontos", reforça. 
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sábado, 7 de novembro de 2015



Vendas e lançamentos de imóveis residenciais caem em SP


Secovi-SP: Os lançamentos também recuaram na região metropolitana, caindo 51,4% em agosto sobre julho e 62% na comparação com um ano antes, a 527 unidades

RIO DE JANEIRO - As vendas de moradias novas na cidade de São Paulo caíram 10,6 % em agosto na comparação anual, enquanto os lançamentos recuaram quase 27 %, informou nesta terça-feira o Secovi-SP, sindicato de habitação.
A entidade considerou o desempenho como dentro do esperado diante do cenário econômico difícil e incertezas geradas pelo plano diretor do muncípio.
A comercialização na cidade somou 1.606 imóveis em agosto, os lançamentos foram de 1.760 e o estoque terminou o mês com 26.949 unidades disponíveis para venda. No acumulado do ano, foram lançadas 12.238 unidades e comercializadas 12.306 unidades.

"Apesar do equilíbrio, os números permanecem abaixo da capacidade de produção e absorção da cidade de São Paulo, pois a redução nos lançamentos foi de 20 % em relação a 2014, e as vendas continuam em ritmo menor, gerando uma demanda reprimida", disse a entidade, em nota.
Na comparação com o fraco mês de julho, as vendas e lançamentos apresentaram crescimento, segundo os dados do Secovi. A comercialização teve aumento de 54,1 % em agosto, enquanto os lançamentos saltaram 113 %.
Excluindo a capital, nos 38 municípios da região metropolitana, as vendas somaram 864 moradias novas, quedas de 7,9 % sobre julho e de 14,5 % diante de igual mês do ano passado. Segundo o Secovi, agosto foi o segundo mês consecutivo de queda nas vendas das cidades do entorno da capital paulista.
Os lançamentos também recuaram na região metropolitana, caindo 51,4 % em agosto sobre julho e 62 % na comparação com um ano antes, a 527 unidades.
FonteExame

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Como conseguir financiamento de imóvel pela Caixa?



Conseguir financiamento imobiliário pela Caixa é o desafio de muitos que pretendem realizar o sonho da casa própria, mesmo após as  mudanças das taxas e regras da Caixa Econômica Federal para o financiamento imobiliário
Com as novas regras,que passaram a valer em maio de 2015, os interessados em comprar um imóvel usado pelo SFH (Sistema Brasileiro de Habitação) deverão dar uma entrada de no mínimo 50% e financiar a outra metade. Antes das mudanças, a entrada mínima para o financiamento pela Caixa era de 20%. No caso do SFI (Sistema Financeiro Imobiliário), o valor mínimo da entrada passou para 60% e o consumidor pode financiar os outros 40%.
Além disso, com a crise pela qual o país tem passado, os juros do financiamento bancário têm aumentado paulatinamente. Em setembro, por  exemplo, a CEF anunciou um aumento das taxas de juros. Ainda que o aumento pareça baixo, em torno de 0,45% ao ano, o acumulado dos aumentos já assusta um pouco, tendo em vista que, há não muito tempo, era possível encontrar taxas entre 1% e 2% menores que as atuais. Pode parecer pouco, mas mesmo uma diferença pequena dessas, em um financiamento imobiliário de 20, 30 anos, pode fazer um enorme estrago no bolso.

Pontos a considerar antes de optar pelo financiamento imobiliário pela Caixa Econômica

Apesar desse cenário, há quem ainda deseje comprar a casa própria por meio dofinanciamento imobiliário oferecido pela Caixa. Mas como proceder?
Em primeiro lugar, é importante ter em mente que nem sempre a CEF é a melhor opção de investimento. Embora a imagem da Caixa como a opção melhor e mais barata venha logo à mente quando pensamos no assunto, também é importante investigar no mercado as opções. Recentemente, por exemplo, matéria do Portal Exame mostrou como, principalmente para imóveis mais caros, é possível encontrar opções relativamente mais baratas em outros bancos.
Dito isso, qual o passo a passo para conseguir um financiamento imobiliário pela Caixa?
Antes de liberar o dinheiro, a Caixa (assim como qualquer outro banco) faz uma análise de crédito para comprovar que você tem condições de pagar as parcelas do financiamento. Muitos são reprovados nessa etapa, principalmente por não conseguirem comprovar renda. Mas existem algumas medidas que você pode tomar para diminuir os riscos da reprovação e estar preparado antes de procurar o crédito na Caixa.
Em primeiro lugar, faça o possível e o impossível para não ficar com o nome sujo. Por isso, caso tenha alguma dívida que ainda não foi paga, regularize-a antes de procurar o financiamento. Nesse sentido, ainda, uma primeira medida interessante é fazer seu cadastro positivo. Trata-se de programa criado e mantido pela Serasa Experian, por meio do qual se deixa pública a informação sobre bons pagadores para que bancos e empresas descubram quem está com o pagamento das contas em dia. Ao fazer esse cadastro e manter sua vida financeira em ordem, é possível até conseguir empréstimos e financiamentos com juros menores. Clique aqui e veja como participar.
Uma segunda medida é abrir uma conta na Caixa Econômica Federal, o que serve tanto para facilitar o processo de aprovação de crédito quanto para conseguir uma redução nas taxas de juros. Como o banco tem acesso a suas informações bancárias, pode avaliar melhor se você tem condições de entrar em um financiamento. 
Além disso, é importante usar essa conta para depositar todo o dinheiro que você ganhar, porque isso irá ajudar a comprovar seu orçamento, principalmente se você for autônomo ou tem mais de uma fonte de renda. Com essa medida, fica mais fácil comprovar que você recebe o dinheiro que declarou no pedido de financiamento.

Procedimento para obter financiamento imobiliário pela Caixa Econômica Federal

É importante lembrar que o financiamento de imóvel só permite que você gaste 30% da sua renda na parcela da casa. Por isso, é importante tomar todas as medidas para comprovar que você tem uma renda suficiente para pagar as prestações dentro desse limite.
Ah! Não se esqueça você pode somar duas rendas para financiar o imóvel. Se a casa ficará em seu nome e no nome de seu cônjuge ou de um filho, é possível somar as duas rendas na hora de fazer o financiamento. 
A própria Caixa tem um simulador do financiamento habitacional que permite traçar alguns cenários e verificar o valor máximo do financiamento que sua renda comporta. Na verdade, a simulação pode ser considerada a primeira etapa para a obtenção do financiamento do imóvel com a Caixa. Entre a simulação e a assinatura do contrato, todo o processo leva cerca de 30 dias até ser completado.
Como destacado, o primeiro passo é descobrir se as parcelas cabem de fato em seu orçamento. Para isso,o valor da entrada e das parcelas, levando em conta sua renda e o preço do imóvel que pretende comprar. 
Deu tudo certo na simulação? É preciso, então, ir a uma agência da Caixa levando os documentos exigidos pela Caixa para fazer o cadastro para verificação das condições necessárias para o financiamento imobiliário. Estes documentos ficarão com o banco, que fará a análise de crédito. Se você puder utilizar o FGTS na compra, é neste momento que você deve apresentá-lo por meio de um formulário. Se você ficar na dúvida, pergunte ao gerente na agência.
Entre dois e cinco dias úteis após a finalização do cadastro e entrega dos documentos, a Caixa dará uma resposta sobre o financiamento. Se o crédito for aprovado, o banco informará todos os detalhes da sua compra, inclusive o prazo total do financiamento, além dos valores da entrada, das parcelas e dos juros. Essas informações são muito importantes para que você possa avaliar se, de fato, pode arcar com o financiamento.
Em seguida, é feita a avaliação do imóvel, por meio de engenheiros da Caixa, que analisarão o imóvel que você pretende comprar. Nesse momento, a Caixa também analisará a documentação dos vendedores para verificar se está tudo certo. O prazo para entrega do laudo de avaliação é de até 15 dias. Assim, a aprovação final do financiamento levará de 20 a 30 dias. É importante notar que a  avaliação também tem um custo, a ser arcado pelo interessado em adquirir o imóvel. 
Em caso de reprovação, você pode tentar obter o financiamento novamente. Todavia, o prazo para uma nova tentativa depende do motivo da reprovação. Caso o financiamento tenha sido negado por problemas de crédito (por exemplo, em caso de dívidas atrasadas), é possível pedir uma nova avaliação do financiamento assim que quitar o débito.
A última fase do processo, após a aprovação nas etapas mencionadas, é a assinatura do contrato. O comprador e o vendedor deverão comparecer a uma agência da Caixa para concluir o negócio e, em seguida, com o contrato assinado, o comprador precisará registrá-lo em um Cartório de Registro de Imóveis.
E é isso!

Casa ou apartamento: como escolher?







Na hora de comprar o sonhado imóvel, vem a dúvida: casa ou apartamento? A escolha depende de alguns fatores, relacionados basicamente ao perfil do futuro morador e ao grau de importância que ele atribui a algumas questões, tais como privacidade, conforto, lazer, segurança e espaço. Veja só:
Em uma casa...
As casas, geralmente, oferecem maior espaço, privacidade e a condição de seguir suas próprias regras. É possível se dedicar mais às plantas e aos animais de estimação, por conta da área externa. No caso das crianças pequenas, é possível guardar melhor brinquedos e todos os equipamentos comuns a esta etapa da vida (carrinho, bebê conforto, piscina de bolinhas etc.). O espaço amplo da casa possibilita que a criança brinque mais, diante da supervisão dos pais (em um apartamento, crianças pequenas não podem descer sozinhas para brincar, e nem sempre os pais têm essa disponibilidade de acompanhá-las).
Financeiramente, em um primeiro momento, a casa se destaca frente ao apartamento, por conta dos custos menores, já que não se paga condomínio. É interessante, no entanto, considerar que a manutenção geral do imóvel é mais cara e trabalhosa. Você arca também com outras despesas, como o serviço de vigilância no seu bairro, cuidados com a fachada, manutenção da caixa d’água etc.
No apartamento...
Todo condomínio está sujeito a regras e esta é principal característica de se morar num apartamento. Há uma série de condições para você usar o salão de festas, horários a cumprir etc. O mesmo vale para o uso da quadra, do elevador, da piscina, da garagem. O ideal é conhecer muito bem o regulamento do prédio, antes de ir morar nele. Principalmente quanto à realização da sua mudança! Muitos condomínios estabelecem dias e horários específicos para essa finalidade.
Quem mora em apartamento tem um compromisso periódico: deve comparecer às reuniões de condomínio, não apenas para ficar ciente das decisões que são tomadas, como também para manifestar sua opinião a respeito.
O apartamento oferece integração maior com outros moradores, criando grupos para a realização de atividades divertidas em conjunto. Filhos adolescentes e jovens tendem a gostar mais da opção de morar em apartamento, por conta das amizades e da área de lazer.
Trata-se de uma moradia teoricamente mais segura para os que costumam viajar ou passam muito tempo fora de casa, por conta do trabalho. Apartamentos são mais fáceis de conservar e de limpar.
O fato de contar com serviço de portaria facilita o recebimento de correspondências e eventuais encomendas. Isso sem falar na campainha, que toca bem menos em relação a uma casa.
Em qual perfil você se enquadra?


CASA, geralmente, é para quem:


·               quer conforto e liberdade, fazendo suas regras;
·               precisa de espaço amplo para chamar de seu, quer privacidade;
·               foge dos elevadores;
·               não se sente bem vivendo “parede-parede” com seu vizinho;
·               precisa de contato com natureza, gosta de lidar com suas plantas, em espaços abertos;
·               adora cuidar pessoalmente do carro aos finais de semana;
·               gosta de animais de estimação grandes;
·               recebe amigos com frequência, em reuniões com boa música e sem hora para acabar;
·               curte demais sua churrasqueira.

APARTAMENTO, geralmente, é para quem:

·               quer praticidade, lugar fácil de cuidar;
·               sente-se bem em ambientes menores e mais aconchegantes;
·               necessita de segurança;
·               quer viajar mais tranquilo aos fins de semana;
·               acha que garagem e quintal são trabalhosos de cuidar;
·               curte animais de estimação, desde que sejam pequenos;
·               sonha com área de lazer, academia, salão de festas;
·               não tem tempo para pensar na manutenção do imóvel;
·               gosta de fazer novas amizades.

Nunca diga “nunca”!
A cada fase da vida vivenciamos momentos e necessidades diferentes. Por isso, esteja aberto à experiência de morar em casa e em apartamento, conhecendo os aspectos positivos e negativos de cada escolha. Nunca diga nunca!
Uma alternativa que equilibra um pouco esses “dois mundos” é optar pelos condomínios horizontais, ou seja, condomínios fechados com casas.
Dessa forma, alia-se o conforto e a privacidade de uma casa, à segurança, à integração com a vizinhança e às opções de lazer de um apartamento. Faça sua escolha!


segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Com metro quadrado mais caro do País, mercado imobiliário do Rio faz promoções para desovar estoques




Preço dos imóveis na capital fluminense tem queda de 0,41% no acumulado deste ano
O mercado imobiliário do Rio de Janeiro é um dos que mais sofre os efeitos da queda da confiança na economia e empresas do setor estão recorrendo cada vez mais a promoções diante de estoque que está fazendo construtoras adiarem lançamentos.
Os preços dos imóveis, que chegaram a subir 35% em 2011 e 15% em 2012, têm queda de 0,41% no acumulado de 2015 até setembro, de acordo com dados mais recentes do índice FipeZap.
“Nos últimos meses, a trajetória de queda vem se acentuando”, disse o coordenador da pesquisa FipeZap, Eduardo Zylberstajn. Ele mencionou que o recuo se estende para cidades do entorno da capital fluminense, como Niterói, que registra a maior baixa entre as cidades pesquisadas, de 2,7% em 2015.
O índice FipeZap Ampliado, que faz o levantamento de preços de imóveis em 20 localidades do País, tem alta de 1,38% nos nove meses de 2015.
A menor demanda para compra no Rio de Janeiro levou proprietários a disponibilizarem apartamentos para locação, o que gerou aumento de oferta e queda no valor dos aluguéis, de 6,06% no ano, segundo o FipeZap.
Os problemas do setor imobiliário carioca não são exclusivos do Rio de Janeiro, mas a situação na cidade se agravou com demissões da Petrobras e a crise no setor de óleo e gás, que tem grande participação na economia da capital, segundo especialistas do mercado.
“O Rio se beneficiou muito na época do boom imobiliário, então é muito razoável que passe por contração mais acentuada”, afirmou Zylberstajn.
A cidade ainda exibe o preço médio por metro quadrado para venda mais caro do Brasil, de R$ 10.538, segundo o FipeZap, ante R$$ 8.614 em São Paulo. Em bairros como Leblon e Ipanema, o valor médio por metro quadrado chega a R$ 23 mil e R$ 20.500, respectivamente.
Mas com o mercado em baixa, corretores de imóveis e construtoras tentam convencer clientes de que o momento é bom para compra.
“No momento de hoje, quem tem capacidade financeira vai comprar um imóvel em condições extramente favoráveis, em alguns casos abaixo do preço de custo”, disse o vice-presidente de operações no Rio de Janeiro da BR Brokers, Bruno Serpa Pinto.
A empresa realizará no final de semana ação promocional no Rio de Janeiro e Niterói, com a participação de 16 incorporadoras e mais de 70 empreendimentos residenciais e comerciais na capital e interior, sendo cerca de 27 mil imóveis novos e usados apenas na capital.
Além de redução de preços nos imóveis, o evento que tem campanha publicitária no horário nobre da televisão, vai oferecer descontos em materiais de construção e móveis planejados. É a primeira vez que a BR Brokers realiza uma campanha promocional semelhante a um “feirão de imóveis”. Até agora, a empresa tinha realizado ações pontuais nas imobiliárias.
“A gente tem a expectativa de fazer negócios de R$ 50 milhões no Rio de Janeiro e algo como R$ 20 milhões em Niterói”, disse o executivo, mencionando os resultados esperados com a promoção. No segundo trimestre, a empresa apurou queda de 26% nas vendas contratadas sobre um ano antes, a R$ 2,2 bilhões.
Também afetada pela crise do setor, a construtora de alto padrão Rubi Engenharia, que atua há três décadas no Rio de Janeiro, preferiu adiar para 2016 dois projetos residenciais inicialmente previstos para o segundo semestre deste ano.
Além disso, edifício comercial lançado em maio pela empresa no Meier, bairro que segundo a diretora da Ruby Ana Carolina não teve lançamento comercial nos últimos 10 anos, ainda tem 50% das unidades sem comprador.
“Três anos atrás teria sido vendido em um final de semana. Esta é a nova realidade do mercado”, disse a diretora. Ela acrescentou que a empresa está optando por fazer financiamento direto com clientes e aceitando imóvel já quitado como parte de pagamento em alguns empreendimentos, como no caso de um condomínio de casas lançado em 2012 e que ainda não foi totalmente vendido.