sexta-feira, 28 de outubro de 2016

QuintoAndar anuncia sistema de avaliação de corretores à la Uber


Marketplace para alugar apartamentos pela internet permitirá que usuário classifique como corretor se comportou ao mostrar imóvel vago


QuintoAndar, marketplace para encontrar apartamentos vagos e fechar contratos de locação, estreará na próxima segunda-feira (31) uma ferramenta de avaliação dos corretores.

No mesmo modelo de apps como Uber, 99 e Easy para motoristas, a ferramentas permitirá que o consumidor qualifique o corretor dando-lhe uma nota de um a cinco.
Visualmente, o sistema lembra bastante a interface usada pelo Uber ao pedir a avaliação do motorista.
A cada avaliação, o QuintoAndar perguntará ao usuário o que deu certo e, em caso de nota baixa, quais foram os problemas encontrados.
“Queremos ter um incentivo para os corretores se comportarem da maneira que deixe os clientes mais felizes. Se a gente deixa muito aberto, talvez o incentivo do corretor seja só convencer o cliente em alugar aquele apartamento. Está aquém do ideal”, afirma o cofundador da startup, André Penha.
Inicialmente, nenhum corretor será excluído da plataforma se ganhar nota baixa. O QuintoAndar compilará os dados das avaliações para chegar a uma média durante o primeiro mês para definir qual é a nota mínima para manter os profissionais ativos.
Atualmente, o QuintoAndar conta com 80 corretores que levam consumidores para visitar apartamentos disponíveis para aluguel nas três cidades onde o site já está disponível — São Paulo, Campinas e São Caetano do Sul.
Caso a visita ao apartamento termine em um contrato, o corretor responsável pelo contato fica com cerca de 30% do valor do primeiro aluguel. Até o fim do ano que vem, a startup quer contar com 200 corretores, segundo Penha.
Em termos de cobertura, o marketplace chegará a mais cidades da região metropolitana de São Paulo até o fim do ano. Santo André e São Bernardo do Campo já estão mapeadas e Guarulhos, Santana do Parnaíba e Barueri estão em estudo.
Entre novembro de 2015 e setembro deste ano, o QuintoAndar vem crescendo 25% por mês, em média, em contratos de aluguel fechados, diz Penha.
Fundado em 2013 por Penha e Gabriel Braga, o site recebeu em fevereiro seu primeiro aporte de capital de risco, de US$ 7 milhões. liderado pelo fundo Kaszek Ventures, com a participação de investidores anjo.
Fonte Época Negócios 

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

R$ 26 bi da repatriação vão para imóveis em SP


Boa parte dos recursos no exterior que voltarão ao Brasil com a anistia à repatriação será canalizada para a compra de imóveis de luxo. Alexandre Villas, diretor-presidente da Imóvel A, butique do Grupo Lopes, prevê que somente na cidade de São Paulo deverão ser injetados diretamente no mercado imobiliário de luxo cerca de R$ 1,2 bilhão nos próximos seis meses, para investimento e uso próprio. “Outros R$ 25 bilhões devem chegar ao mercado imobiliário de São Paulo, no médio prazo, em aquisição de terrenos, incorporações, fundos imobiliários, imóveis corporativos e outras operações imobiliárias de grande porte”, diz.
Mercado já sente o movimento
Ainda de acordo com informações de Alexandre Villas a esta coluna, casas e apartamentos em regiões nobres têm preferência daqueles que pretendem imobilizar o capital repatriado, devido à alta liquidez, valorização e resiliência do mercado de luxo em São Paulo – com preços entre R$ 5 milhões e R$ 30 milhões. Estima-se que cerca de US$ 650 bilhões de recursos de brasileiros no exterior poderão voltar ao País. “Já estamos atendendo vários clientes que se preparam para aplicar esse recurso adicional. Esse movimento vai se intensificar nos próximos meses”, ressalta Villas.
Ganhos compensarão tributos
A unidade de negócios especializada no atendimento de investidores da Imóvel A percebe nos clientes a expectativa  de ganhos altos no mercado imobiliário por causa do câmbio favorável para a repatriação e preços depreciados dos imóveis. Por isso, Alexandre Villas acredita que não será forte a concorrência com o mercado financeiro pelos recursos novos. No longo prazo, a tendência é de queda no rendimento das aplicações, por conta da esperada queda dos juros. “O ganho dos imóveis de luxo promete mais do que compensar os tributos e multas da repatriação.”
Indústria 4.0
Liderados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), 23 representantes de empresas e instituições brasileiras desembarcam em Berlim neste dia 10 para visitar polos de referência em inovação e manufatura avançada, ambiente em que as tecnologias digitais tornam a produção industrial mais inteligente. A ideia é buscar negócios bilaterais, parcerias com instituições de ponta em indústria 4.0. O grupo visitará plantas industriais de empresas como a Siemens, Bosch e Telekom. A imersão passará pela capital alemã e também pelas cidades de Amberg, Stuttgart e Frankfurt.
Economia verde
A economista Marina Grossi, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), representou o Brasil no Chennai 2016 – WBCSD Council Meeting, evento semestral do Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD, na sigla em inglês), que termina hoje em Chenai (Índia). Participaram empresas do mundo todo que devem se colocar como parceiras vitais para o alcance das metas de sustentabilidade expressas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), lançados em 2015, pela ONU.
Iniciativas transformadoras
A VR Projetos está aberta a receber novos projetos para captar recursos através da iniciativa privada e de pessoas físicas. Estes precisam ter impacto sociocultural e estar aprovados pelo Ministério da Cultura ou do Esporte. Até agora, mais de 21 mil pessoas – a maioria crianças de escolas públicas – foram beneficiadas através de 11 projetos realizados pela VR Projetos Culturais e Sociais Transformadores. São iniciativas que incentivam a leitura, sustentabilidade, alimentação saudável, escola de música clássica, educação de trânsito, educação financeira, inclusão social, teatro, gastronomia, cinema e esporte. Através do patrocínio de diversas empresas e pessoas físicas, via Lei Rouanet e Lei de Incentivo ao Esporte, cidades de oito estados receberam a Estante de Histórias, Sacola Literária, ONG Doutorzinhos, Conexão Verde, Piquenique Literário, Biblioteca Itinerante, Orquestra Maré do Amanhã, Esporte Legal, Futsal Social, Ciência Divertida Brasil e o Cinema Itinerante.
Pães com gosto de Europa
Com a sofisticação do consumo nos grandes centros do País, o casal Lucía e Marcos Vogel decidiram empreender em pães artesanais e especiais, de origem europeia, e criaram a Premium Bread. A loja acaba de ser inaugurada em São Paulo e tem capacidade para produzir três toneladas de massa por dia. Desde fevereiro, funciona em um galpão de 500m² totalmente reformado,  localizado no bairro de  Santo Amaro. “O setor de pães artesanais pré-assados e congelados é muito forte na Europa, mas está ainda começando no Brasil, um país com grande potencial de expansão para os nossos produtos”, diz Lucía sobre a escolha do negócio. A proposta é oferecer pães artesanais pré-assados e congelados para restaurantes, mercados ou hotéis, preservando a textura, o sabor e aroma de um pão feito na hora. Para isso, a empresa importou o maquinário para panificação, vindos da Alemanha, Suíça e Portugal. Dentre as matérias primas, o Levain, para uma fermentação lenta e natural.
Fonte: DCI

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Especialistas apontam leve melhora no setor imobiliário desde a crise

Recuperação do mercado deve ser mais evidente em meados de 2017.
Cenário positivo tem ligação com a situação política do Brasil.


Os primeiros sinais da recuperação do setor imobiliário desde que a crise econômica se instalou no Brasil começam a aparecer. O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, declarou no final de julho que o “humor” imobiliário está mudando. “Já começa a ter mais visitas em plantões e, quando se fazem sondagens com empresários, vemos que eles estão menos pessimistas. Não é nenhum ‘oba-oba’, mas há uma reversão de expectativas”. Martins afirma ainda que as vendas continuam sendo feitas, mesmo que em menor escala e explica que, com isso, o mercado deve começar a reverter. “Muitos prédios que estão parados vão começar a andar de novo”, previu.
Elias Stefan Júnior, sócio proprietário de uma construtora de Sorocaba (SP), destaca que essa melhora no setor ainda é leve. “Vemos alguns sinais de melhora, mas temos a sensação que, em meados de 2017, a recuperação do mercado seja mais evidente.”
O cenário positivo no setor, segundo Elias, tem ligação com a situação política do País. “O mercado como um todo estava aguardando a definição do quadro político e início efetivo da disposição do governo na implementação das reformas econômicas necessárias.”
O mercado imobiliário de Sorocaba também está sentindo os primeiros sinais de melhora, de acordo com o empresário. Ele comenta que a construtora identificou a tendência e já estuda antecipar o lançamento de alguns empreendimentos, além de acelerar o cronograma de obras em andamento.
Mas o sócio da construtora afirma que ainda é preciso ter cautela. “A crise instalada nos últimos anos levará a uma reorganização mais lenta e sólida da economia do País, que chegou a níveis de atividade baixíssimos. Por isso, faz-se necessário o máximo de cautela nos investimentos e na realização das eventuais vendas que porventura aconteçam. O risco de prejuízo ainda é alto”, explica.
Elias comenta ainda que os imóveis com valores mais baixos são os mais procurados no momento. “Lotes populares e habitacionais econômicos, casas e apartamentos com dois dormitórios são os mais comercializados. Os imóveis comerciais e industriais estão estagnados e dependem ainda mais da recuperação da economia como um todo”, conclui.
Fonte: G1.com

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Saiba quais são os seus direitos após a compra de um imóvel

Advogada especialista ouvida pelo Zap dá boas dicas para o recém proprietário de um apartamento

Fonte: ZAP em Casa

Chaves e documentação nas mãos. Sensação de sonho realizado. É assim que grande parte dos brasileiros se sente ao fechar um imóvel próprio

Mas mesmo depois da compra, é preciso ficar atento aos direitos e deveres do proprietário. A advogada especialista em direito econômico do Siqueira Castro Advogados, Renata Fonseca Batista responde as principais dúvidas de quem acabou de fechar negócio.

Problemas estruturais em geral

Os problemas estruturais relatados, sejam internos da unidade habitacional adquirida ou referente à áreas comuns, são considerados pela lei como vícios, normalmente infortúnios gerados pelo emprego de técnica construtiva inadequada, materiais de baixa qualidade ou execução errônea do projeto de engenharia ou não execução das partes previstas ou necessárias da obra. Ainda, é válido lembrar que para tais vícios existem normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, do INMETRO, do CREA e das Prefeituras e Administrações Regionais as quais são de observação obrigatória, mas, pelo que se vê, muitas vezes não são respeitadas.

Aconselha-se o consumidor providenciar vistoria própria e com o auxílio de profissional apto e de sua confiança antes da entrega efetiva do imóvel visando evitar problemas futuros de construção (Foto: Shutterstock)

De acordo com o CDC (Código de Defesa do Consumidor), a responsabilidade pelos vícios de qualidade de toda ordem é do fornecedor, no caso de bens imóveis da Construtora e de todos daqueles que participaram daquela relação jurídica solidariamente. Portanto, sugere-se ao consumidor comunicar à Construtora por carta com aviso de recebimento, a natureza e a origem do problema, quem deverá providenciar inspeção capaz de laudar o início dos reparos, visto que a comunicação entre as partes deve ocorrer de forma inequívoca.
Estes vícios podem estar ocultos ou serem facilmente identificados, o que garantirá tratamento diferenciado perante a tutela legal, aos ocultos, que aparecem com o tempo, tem-se prazo de garantia de 90 (noventa) dias após a sua constatação; já problemas reconhecidos de pronto, o prazo de garantia é de 90 (noventa) dias a partir da entrega efetiva do imóvel, sendo assegurado pela lei ao consumidor a possibilidade de rescisão contratual; reparação dos problemas reivindicados em até 30 (trinta) dias; ou solicitar abatimento no preço ainda devido, se assim for possível. Essas medidas são alternativas e independem de ação judicial, posto que ao consumidor ainda é facultado o direito de requerem indenização por danos materiais e morais pelo mesmo vício por até 05 (cinco) anos.
Qualquer problemas identificado deve ser imediatamente comunicado por escrito à Construtora, preferencialmente acompanhado de laudo fruto da vistoria providenciada na presença das partes (Foto: Shutterstock)

Garantia

A compra de um imóvel impõe ao consumidor precaução redobrada, devendo este analisar atentamente todas as cláusulas contratuais que repercutirão direitos e deveres. Frequentemente, os contratos praticados no mercado imobiliário são eivados de cláusulas abusivas que chegam até a eximir o fornecedor de quaisquer responsabilidade por problemas estruturais posteriores a compra ou garantir prazo pífio de compromisso pelos vícios, contudo, vale frisar que apesar das previsões contratuais muitas vezes desvantajosas, o CDC prevê garantia legal, como acima explanado de 90 (noventa) dias para todos os vícios em bens duráveis, sejam problemas explícitos, a contar da entrega do bem ou, ocultos, a contar do reconhecimento destes.

Prazo para reclamações

Reclamações mencionadas serão direto à construtora, valem as mesmas regras anteriormente citadas: 90 (noventa) dias para todos os vícios em bens duráveis, sejam problemas explícitos, a contar da entrega do bem ou, ocultos, a contar do reconhecimento destes. Já no caso de ingresso por vias judiciais, o prazo para reivindicar indenização quanto a danos materiais e morais será de 05 (cinco) anos a contar da ocorrência do dano, mesmo para imóveis na planta.

Muitas demandas ocorrem antes da entrega do imóvel, especialmente quanto ao atraso desta ou problemas com o financiamento (Foto: Shutterstock)


domingo, 9 de outubro de 2016

Mercado imobiliário: perspectivas para 2017

Fatores que corroboram para uma melhora do mercado imobiliário em 2017


Por meio de uma economia fortalecida e consistente, é possível alcançar inúmeros benefícios, como melhora na confiança e renda do consumidor, baixa inadimplência e aumento da empregabilidade. Todos esses fatores asseguram, de certa forma, requisitos propícios para a aquisição de um imóvel, seja ele comercial ou residencial.
Existem muitas perspectivas de melhora para o mercado imobiliário em 2017.
A seguir, vamos trazer quais são elas e os fatores-chave que vão influenciar o setor no próximo ano.
Vamos lá?
Fatores que corroboram para uma melhora do mercado imobiliário em 2017
Inflação em desaceleração
A inflação brasileira saiu de 10,7% em 2015 para, aproximadamente, 7,2% em 2016.
Para 2017, a previsão do mercado financeiro para a inflação é de 5,07%, conforme divulgação do Banco Central no último Relatório Trimestral de Inflação, documento que possui as expectativas para a economia.
No entanto, Ilan Goldfajn, presidente do BC, comunicou que tentará conseguir atingir meta central de inflação de 4,5% estipulada para o próximo ano.
Redução da taxa de juros
A taxa de juros, quando mantida alta, onera o crédito e colabora pra inibir o consumo das famílias e a injeção de capital das empresas, elementos mandatórios para a recuperação do crescimento da economia.
Porém, ainda de acordo com o mercado financeiro, para 2017, a estimativa da taxa de juros é de 11%, o que presume uma queda maior no próximo ano.
Produto Interno Bruto (PIB)
Outro fator que contribui para a recuperação do mercado imobiliário é o crescimento do PIB, posto que desempenha o papel de medir o comportamento da economia brasileira, além de ser a junção de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro.
Nesse sentido, a perspectiva é favorável à indústria imobiliária, pois o Banco Central enxerga um cenário dessemelhante para 2017 e mais satisfatório do que o vivido pelos brasileiros em 2016. A instituição anunciou que o PIB deve crescer 1,3% em 2017.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) também vê crescimento do PIB em 2017. Segundo Alejandro Werner, diretor do hemisfério ocidental do órgão, é esperado que a economia brasileira atinja seu ponto mais baixo este ano para ter um crescimento positivo no próximo.
O FMI estimou um avanço de 0,5% no PIB, contra uma projeção de crescimento nula feita nos dois últimos levantamentos do órgão.
Outros indicadores
Ademais, de acordo com o BC, a projeção é de que outros indicadores voltem a crescer. Os investimentos devem chegar ao fim de 2017 com uma alta de 4% ante uma queda de 8,7% em 2016.
No consumo das famílias, espera-se que mais números positivos sejam apontados: a organização prevê uma alta de 0,8% no próximo ano.
Benefícios provenientes de uma economia fortalecida
Com o desemprego e a inflação em alta, o consumidor visa adiar o sonho da casa própria, já que ele enfrenta mais dificuldades para assumir dívidas e fechar novos negócios.
Ainda, perante um cenário de retração econômica, os bancos se tornam mais criteriosos para conceder empréstimos.
No entanto, para 2017, a previsão é de que haja redução de juros, o que faz com que a economia fique mais aquecida.
Com isso, as empresas podem colher alguns benefícios. São eles:
Melhora na confiança e renda do consumidor
Com a melhora das perspectivas sobre a inflação, a confiança e a renda dos brasileiros tende a aumentar.
Isso porque consumidores confiantes, com possibilidades positivas em relação ao emprego e, consequentemente, à condição financeira, compram mais, o que ajuda no aquecimento da atividade econômica.
Dessa forma, mesmo bens maiores, como automóveis e imóveis, que, no momento atual – de acordo com o INEC (Índice Nacional de Expectativa do Consumidor) – as pessoas estão mais cautelosas para adquirir, apresentarão excelente performance de vendas.
Baixa inadimplência
A melhora da dinâmica da economia também está ligada à queda da inadimplência.
Esse é um fator preocupante, visto que indica maior risco de que parte das vendas efetuadas e/ou serviços contratados não sejam recebidos, o que gera uma reação em cadeia.
Vamos supor que um consumidor tenha adquirido um imóvel e não tenha conseguido pagar. Dessa forma, ele tenta fazer um acordo para devolver o imóvel para a construtora. Essa, por sua vez, pode ter que cortar funcionários, o que tem reflexo direto no aumento do desemprego.
A melhora da inadimplência é um dos fatores determinantes para que o mercado imobiliário volte a crescer.
Aumento da empregabilidade
O aumento da empregabilidade também é um aspecto importante e influencia diversos setores da economia.
Em 2017, economistas preveem que o desemprego deve ceder, o que também influenciará positivamente o mercado imobiliário.
Crédito imobiliário mais barato
Com uma economia mais estável, o mercado imobiliário é influenciado positivamente, já que, assim, os consumidores voltam, também, a ter crédito disponível.
Afinal, em um ciclo econômico crescente, há crédito imobiliário mais barato e uma demanda em alta.
Quem atua no setor sabe que a falta de crédito para financiamento de imóvel é uma condição necessária para o avanço do mercado imobiliário no Brasil.
Baixo crédito imobiliário em 2015 e 2016
Entre 2015 e 2016, o mercado imobiliário brasileiro viveu um momento com muitas especulações e dúvidas.
Em 2015, o resultado desfavorável do setor foi puxado pelo enfraquecimento na economia nacional e incertezas políticas. Em virtude disso, a taxa de juros era alta e o crédito mais escasso.
Por esse motivo, muitas incorporadoras não lançaram novos empreendimentos, concentrando-se somente na venda das unidades em estoque.
Retomada do crescimento do mercado imobiliário em 2017
Os sinais de uma melhora para o mercado imobiliário virão em 2017 com a desaceleração da inflação e a queda na taxa básica de juros no país, fatores que vão favorecer a oferta de crédito imobiliário para o consumidor.
O setor depende de como está o cenário no país, e já é possível prever uma melhora econômica e boas expectativas para o próximo ano.
Com a retomada do crescimento econômico e os ajustes que devem ser feitos no cenário político, a tendência é que o mercado imobiliário apresente boa melhora em 2017.
Quer saber mais, acesse: http://www.hiperdados.com.br
Fonte: Terra